MUSEU RODOVIÁRIO - MONTE SERRAT
O Rio Paraibuna que divide os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, margeia, o município de Comendador Levy Gasparian.
Poucos metros antes da ponte que atravessa o rio dando acesso a cidade de Paraibuna-MG, encontramos a pequena, aprazível e pacata Monte Serrat que abriga o Museu Rodoviário, relíquia histórica do país, que certametne merece olhares e cuidados mais atentos por parte do poder público.
CONHECENDO BANANAL
Saindo do Rio de Janeiro, segue-se pela BR-116 (Rodovia Presidente Dutra) até a altura de Barra Mansa. Virar a direita na saída 273 e seguir pela RJ-157 e depois pela SP-65.
A estrada é pequena de mão dupla, porém a paisagem compensa as curvas e o asfalto desgaastado, é simplesmente linda.
Atenção ao retorno de acesso a Fazenda Resgate, a direita da estrada. Parada obrigatória que deverá se agendada previamente, a visita que tem um custo por pessoa de R$ 10,00, mas acredite vale mesmo a pena! Linda e muito bem conservada mostra ao visitante o luxo e a sobreba dos antigos Barões do Café.
Voltando a estrada e seguindo por aproximadamente mais 1km a esquerda encontramos a entrada da Fazenda Resgatinho, onde compra-se açúcar mascavo, rapadura, farinha de milho feita no moinho de pedra, além de visitar os depósitos com tonéis de cahcaça.
Seguindo a estrada por aproximadamente mais 4 km, chega-se ao trevo que vai para Bananal. A entrada da cidade é muito pitoresca com seu pórtico de Boas Vindas e sua estrada arborizada, anuncia a beleza bucólica de uma cidade pequena que tem seu ritmo pacto quebrado pelo burburinho dos turistas.
Seguindo-se para o Centro Histórico da cidade, encontramos o Largo da Matriz, enfeitado com o chafariz, o coreto e diversos bancos para descansar e apreciar a cidade. Em frente ao Largo encontramos a Igreja Matriz, o Restaurante Casarão e a Sorveteria. O Restaurante Casarão oferece comida a peso com um sabor maravilhoso de casa rural. O ambiente é claro, arejado e o preço convidativo, a qualidade é simplesmente maravilhosa. Para refrescar o dia, existe na outra esquina a sorveteria que trabalha também no sistema a peso.
Continuando o passeio e seguindo a sinalização chega-se a Pharmácia Popular que mantém todo o mobiliário da época. Os R$ 2,00 solicitados para a visita são compensados pela beleza de seu interior. É história viva, nossa história !!!
Seguindo as placas chegamos a Fazenda dos Coqueiros, cuja visita custa R$ 6,00 por pessoa. Recebidos pela simpática guia, logo seguimos o rito dos antigos moradores, lavando as mãos com água de lavanda. Um estilo menos aristocrático ainda assim ostenta o poderio econômico dos arrogantes e cruéis Barões do Café, que em muitos casos eram grandes traficantes de escravos.
Existem várias outras fazendas abertas a visitação, mas em sua maioria foram transforamdas em Hotéis. As fazendas acima citadas, são apenas abertas a visitação e seus donos moram nelas, assim a taxa de visitação que se paga é mesmo para a manutenção do acervo.
Vale a pena conferir !!!